segunda-feira, 27 de abril de 2020

Quem conta um conto não acrescenta só um ponto...

Diz o povo que "quem conta um conto... acrescenta um ponto". Isto é, que cada pessoa relata um mesmo acontecimento ou facto acrescentando pormenores da sua autoria.

Mas, pegando neste conhecido provérbio português, e tendo em conta a importância de contar histórias, como vimos no conto de Margarida Fonseca Santos, gostava de vos colocar um desafio: inventar e contar uma história.
Mas esse não é o único repto...
Queria que inventassem e contassem uma história e que na vossa narração tentassem incluir, pelo menos, sete palavras da lista de palavras favoritas que vocês escolheram numa postagem anterior:

  • Solidariedade.
  • Viver.
  • Verão.
  • Estável.
  • Responsável.
  • Possível.
  • Praia.
  • Pescoço.
  • Carruagem.
  • Bilheteira.
  • Partilhar.
  • Além disso,
  • Embora.
  • Rapariga.
  • Saudade.
  • Carro.
  • Primavera.
  • Vaga-lume (ou "pirilampo")
  • Saúde.
  • Cabeleireiro.
Bom trabalho!!!

40 comentários:

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  2. jose antonio rodriguez B11 de maio de 2020 às 12:59

    A família que tinha saudades de ficar sozinha.

    Era uma vez uma família que se tinha ido viver para uma aldeia para mudarem de ares. Nesta aldeia os moradores tinham por costume partilharem tudo aquilo que possuíam, e além disso tinham também uma solidaridade demais. O qual era muito exquisito para uma família da cidade, embora tinha sido muito agradável ao seu chegada.
    Os meninos estavam sempre com outras crianças à roda, e os pais sempre a serem cumprimentados na rua e com alguém a acompanhá-los de um lado para outro.
    Nessa aldeia nem sequer sabiam o que era uma fechadura. Ninguém nunca antes tinha fechado as suas portas, e toda as pessoas entravam nas casas dos seus vizinhos para saberem se precisavam dalguma coisa ou só simplesmente para os cumplimentarem.
    O facto de estarem o dia todo com pessoas arrededor deles ficaram fartos. Por isso, tinham decidido ir-se embora. Mas quando iam-se sempre havia um impedimento. Umas vezes, o carro tinha sido estragado(pneus furados, tubagens cortados, cabos cortados, e por aí fora), outras vezes as duas saídas tinham sido cortadas, e outras vezes os moradores da aldeia estavam ao seu lado para impedirem ir-se, e afinal os persuadiam para ficarem. Haviam, então, de se desenrascar dalguma maneira para fugirem.
    E pronto, tinham arranjado uma solução muito simples. Começaram a dizer por toda a aldeia que tinham ouvido que amanhã de manhã, ás nove, viria uma família para ficar.
    Quando nessa hora toda a aldeia ficava à espera de tal família à entrada, arranjaram o seu carro e tinham se ido embora pela outra saída, ás pressas sem olharem para atrás deles.
    E foi o único lugar onde nunca tem tido saudades para voltarem.

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  3. María Jesús Moro. Turma A2 da tarde.
    A Rita é una rapariga muito responsável. O verão pasado estava a viver num apartamento perto da praia com a familia dela. De manhã costumava dar passeios na areia.Um dia no caminho de volta viu no mar una mulher com água até ao pescoço. Além disso, a mulher tinha os olhos fechados. Será possivel que esteja a dormir?, pensou a Rita. Pode ser perigoso. Depois de refletir um pouco decidiu perguntar-lhe se estava bem. A mulher abriu os olhos, sorriu e disse à rapariga: obrigada por te preocupares comigo, mas gosto de apanhar sol na cara muito cedo enquanto tomo banho no mar, assim o sol é menos prejudicial.

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  4. José Basago Mato A-2
    Uma rapariga passeiava com os seus pais por um parque perto de onde viviam, era verão, quando chegou até eles uma cadelinha muito bonita, era branca com o pelo comprido, dava saltinhos contente e movia a cauda.
    A rapariga já logo gostou dela e queria a cadlinha para si.Os pais disseram que os donos coitados estariam a procurar-a e tinham sudades dela.
    Estiveram a procurar nos jornais e ali estava o aviso.
    Quando os donos chegam com o seu carro a recobrar a sua cadelinha estão contentes e dizem que tinha sido muito responsável e que alem disso poderia partilhar con eles as brincadeiras da cadelinha por sempre.

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  5. UMA RAPARIGA CHAMADA ESPERANÇA
    A primaveira do ano passado foi a última vez que a rapariga saiu as ruas da cidade. Estava fechada no seu quarto porque a sua saúde era muito débil. Naquela altura teve tosse, sairam-lhe uns ferimentos na pele e então lhe fizeram um examen. Os médicos disseram a seus pais que sofria alergia á polução.
    Era uma rapariga com muita vontade de viver, gostava de desfrutar os verãos e ir á praia.
    Nesta altura com a chegada do "coronavirus" as pessoas tinham proibido percorrer as ruas e apanhar os carros. Agora a rapariga está melhor, tem menos tosse e enjoos alem disso, espirra menos. Pode abrir a janela e respirar ar mais puro. Ela fica contente e empolgante.
    Porém, enquanto a sua mãe está sentada numa cadeira, fica preocupada e pensa: "a vida está cheia de contradições, muitas pessoas morreram com o Covid-19, mas a minha filha voltou a nascer. Há esperança para ela?"

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  6. Hoje vou contar-vos uma história que contou-me a minha mãe.
    Há poucos dias, quando estava a falar por o telemovel com ela, disse-lhe que eu tinha visto um filme do que gostei imenso, "Central do Brasil" e que ela tinha de ver.
    Comencei a contar-lhe a sinopse e ela lembrou-se da minha avó e da sua mãe. A minha avó tinha morado numa pequena aldeia e ela tinha uma mercearia, mas os seus vezinhos não so vão para faze compras. Além disso, os vizinhos, pediam-lhe para ela ecrever uma carta, ao seu filho que estava a trabalhar fora da aldeia na cidade, ou ao seu irmão que estava a fazer o seviço militar, ou á sua neta que estava a morar no estrangeiro ou no campo...
    Por veces, quando ela recevia alguma carta das familias dos seus vizinhos embora elos não tinham ido para a mercearia; ela ecrevia-lhes e contava-lhes que os seus pais, a sua irmã, os seus avós...estavam bem do saúde e que não tinhan saudade, que eles poderiam ver-se em breve, na primavera ou no verão. Quando a minha avó, voltava a ver aos seus vizinhos, ela dizia-lhes que já tinha escreto ao seu filho, a sua irmã, a sua neta....
    Ela fazia um trabalho de solidariedade...

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  7. Lola Mora
    Na primavera João e Maria costumavam partihlar o seu tempo livrre fazendo umas excursão para as montanhas.
    Eles têm uma casa ao pé da serra, eles vivem cercador por muitas árvores...castanheiros, nogueiras, pinheiros..
    Gostam muito da natureza, escalam até o cimo e alem disso eles pegam ervas aromáticas e flores.
    Mas sempre tinham saudes de poder ir no verão à praia, eles não viam o mar há muito tempo.
    Não tiham carro e é muito dificil chegar até a coste sem ele.
    Um dia o pai de João foi visita-os e ele quis dar a eles o seu carro.
    Ele disse que era já vehlo para conduzir o carro mais tempo.
    Então ele organizaram ir no proximo verão para visitar as praias do seu pais.

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  8. A minha história intitula-se Só o dinheiro não dá

    O Martím era um jovem cabeleireiro que tinha um salão em Borba.Era muito popular entre os jovens não só em Borba mas também em Évora,Lisboa e até em Badajoz.
    Estava na moda porque o Martím fazia uns desenhos nos pescoços dos meninos que tinham fãs como o Cristiano Ronaldo, João Féliz e muitos outros jogadores de futebol.

    Ele próprio levava um desenho às riscas que era a inveja de todos os instagramers ; o dia em que o Ronaldo levou esse desenho (e não feito por ele e por tanto não tão bom), ele já o tinha exibido há um mês.

    Um dia recibiu uma chamada de um alemão, podre de rico, que mourava em Caparica e possuia um salão muito requintado perto da praia.
    Gostava de ele for trabalhar lá no salão, e assim ficaría ainda mais famoso e ganharía mais dinheiro que em uma pequena aldeia como Borba.
    Então, naquele verão de 2011, pegou na mala e foi para Caparica porque sempre quis viver perto do mar.

    Ganhava muito dinheiro, toda a gente falava em ele, conheceu uma rapariga chamada Tina e namoraram, tinha amigos para sairem e para viagarem. Gostava imenso do que fazia, da sua profissão embora tivesse muito estresse, mas o Martím não era feliz. Qualquer homem nessa situação sería mesmo afortunado, mas havia alguma coisa que lhe faltava e não percebia o que.

    Uma noite depois de jantar com a noiva, ficaram em casa para verem um filme. Ele já o tinha visto há uns anos mas não de lembrava. Foi mesmo ali no sofá, na sua casa com a Tina sentada ao seu lado, que compreendeu tudo.O filme tratava sobre um homen que mudou muitas vezes de vida para ganhar fama dinheiro e por aí fora. O homem sempre teve falta da coisa mais importante na vida: a família. Isso era o que se passava; tinha saudades da sua família da sua aldeia e voltuo lá.

    Desde esse momento foi feliz até o fim dos seus dias sabiendo que só o dinheiro não dá.

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  9. Boã noite,vou contar om conto o se calhar uma lenda que desde menina ouvi contar a minha avò.
    Esta lenda è intitulada "A Zaragutia Mora" e conta a vida duma rapariga muito guapa,joven, quase uma menina,e de boã saude que tinha vivido no castelo da minha terra, foi là que ficou apaisonada do filho do señor do castelo más ela era muçulmana e ele cristão alem disso os seus pais tinhan sido inimigos a vida toda, embora isso fosse um problema, eles viviam o seu amor só para eles,na primavera faziam passeios de carruagem pelo campo e desfrutabam das flores e dos passarinhos. Cedo chegou o verão e ele partiu para a guerra.Ele prometiu lhe que voltaria buscar lha más, nunca voltou e ela tinha morrido sozinha fechada na torre do castelo onde o pai dele a tinha fechado desde então as noites de inverno é facil ouvir o choro da rapagariga perto das muralhas do castelo e os dias quentes da primavera nasce uma flor com o coraçao da menina e o cavaleiro.

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  10. Era uma vez, uma rapariga chamada Catarina que vivía com a sua familia numa aldeia. A aldeia estava cercada pelas montanhas e perto encontraba-se o mar.
    Catarina gostava muito do verão porque ela apanhava a sua bicicleta e baixava à praia quando os seus pais estavan a trabalhar.
    Quando ela ía à praia, adorava apanhar o sol para descontrai-se e ver a seu melhor amigo João, um pescador. Ela sempre ajudava-lhe com os peixes. Mas un dia, quando ela chegou a Praia, Joao tinha ido para outra cidade com a sua familia. Ele só pudo deixar-lhe uma nota escrita num lugar onde encontravam-se sempre.
    Catarina nervosa, não sabia que fazer e finamlmente retornou a sua casa. Os días passavam, mas ela seguía triste, tinha saudades de Joao.

    Dez anos depois, Catarina creceu, comprou a sua propia barca como sempre havia sonhado e uma casa perto del mar. Um dia quando salía a pescar, viu um rapaz que estava a vender peixes na Praia. Catarina esteve a mirar-lo porque a sua cara era familiar. De pronto, ela viu a João, era ele. Emocionada corriu e lhe diu um abraço.
    Dois anos depois, tiveram su casamento e foram felices para sempre na praia.

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  11. Conto da Maria de Setúbal.
    A Maria era uma rapariga peixeira que morava nos arredores do porto de Setúbal. Ela tinha passado um inverno triste pois nao conseguiu sair à rua depois de sofrir um pequeno acidente num pé, por causa de uma carruagem de pescadores que lhe bateu, quando iam vender os seus peixes ao mercado perto da sua casa.
    Maria era muito responsável, todos os dias ajudava os sua familia nas tarefas domésticas e limpando o posto do mercado.
    Agora que tinha chegado o verâo, estava com saudades de ir de praia com os seus amigos e suas amigas... Adorava mergulhar e nadar no mar, ver os caranguejos e peixinhos entre as rochas e algas...
    Tinha combinado com a Fátima e mais duas amigas para passarem um fim de semana de campismo perto de Sesimbra. Era possível que foram de carro e depois combinar com os outros colegas, também iria o António o seu melhor amigo do liceu, um rapaz bem disposto e solidário com quem Maria gostaria de namorar e passarem uns serôes inesqueciveis...fazendo lume e cantando com as violas as cançoes da sua joventude.
    Além disso a Maria queria precisar com ele de fazer uma viagem juntos a Coimbra na próxima primavera e poder ver as maravilhas daquela cidade universitária e se prepararem para fazerem os exames e assim começar a estudar os dois amigos na faculdade de história e poderem estar juntos o curso universitario ...

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  12. Era uma vez uma rapariga, chamava-se Filipa, e não tinha estado nunca na praia. O seu avô sempre dizia que quando fora posível, eles iriam à praia da ilha de Troia. Ele sempre recordava os verãos que passava numa casa que os seus pais tinham na ilha.
    Na primavera do ano 2000, o seu avô morreu e eles não tinhan ido juntos à praia. Então ela começou a procurar, com muitas saudades, nas cosas deles, fotografias, letras e muitos papeis que ele tinha. Encontrou una fotografia onde aparecia uma casa na praia e na volta tinha escrito o endereço da casa. Ela foi para Troia e encontrou-se que a casa estava à venda! Decidiu comprar-a e viver alí com o seu namorado. Filipa viveu no lugar que sempre tinha ouvido pelas histórias que a contava o seu avô.

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  13. A MENINA E O RATINHO PÉREZ
    Era uma vez uma menina que estaba a chorar, por isso sua mãe perguntou-a que passava. Ela contestou que tinha caído un dente mas como era tempo de coronavirus não era possivel que o ratinho Perez fora a sua casa e deixara-a um presente debaixo do travesseiro porque ele vivia noutra vila.
    A mãe não tinha a solução para o problema da sua menina. Embora pensou e pensou e decidiu ir de carro à casa dum amigo de quem tinha saudades para falar sobre este assunto.
    Depois dum tempo o amigo apanhou a solução. Era fácil, ele é policía na vila, e poderia fazer un documento com desenhos de muitas cores, assinado por o Presidente da Cámara Municipal e onde se pudesse ler que o ratinho tem permissão para viajar por toda Espanha e fazer o seu trabalho com os miudos. Quando estivera feito a mãe devia mostrar o documento a menina para que ficara tranquila.
    Esta ideia ficou-a convencida, por isso voltou para casa e esperou até que o amigo levou-a o documento.
    Quando o policía chegou, a mãe chamou à miuda e ele proprio mostrou-a documento.
    Nessa altura a menina començou fazer brincadeiras e deu muitos beijinhos ao policía porque a tinha feito a menina mais feliz do mundo, pois com o documento o ratinho poderia visitar a todos os miudos sem problema.
    Além disso, a menina gritava ”hoje é o dia mais feliz da minha vida porque tenho podido ajudar ao ratinho e tenho de partilhá-lo com as minhas amigas”.

    Vitoria!!!, Vitoria!!! Acabou-se esta historia.

    Este é um pequeño conto, mitade verdade mitade inventado, que usei como uma homenagem para todos os empregados que estos días tinham trabalhado e cuidado de nos enquanto nos só tivemos de ficar em casa, e que com pequenas historias como esta fizeram-nos ainda mais fácil a vida.

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  14. Nazaret Gonçalves
    Galhina dos ouvos do ouro
    Era uma vez, na primavera, um casal que morava em uma fazenda. Um dia, depois de voltar em carro da cidade para ir ao cabeleireiro e fazer algumas compras para ir à praia no próximo verão, descobriram que uma das suas galinhas punha ovos do ouro.
    Desde então, eles apanhabam ovos todos os dias. Alem isso, eles tinham tantos que começaram a vendê-los para famílias que moravam na cidade. As raparigas e raparigos e os seus pais ficaram fascinados e todos compraram os ovos.
    Asim, todos os dias eles pensavam ... por que é que a galinha dá os ovos de ouro? A galinha tem o ouro dentro? Então eles pensaram que poderiam têr todo o ouro e enriquecer.
    Para provar isso, um dia, o marido cortou o pescoço da galhina e abriu-lha, então viu que era uma galinha normal, como as outras, e o casal percebeu que, devido à sua ambição, eles perderam o que lhes dava uma fortuna e que viveriam apenas com as saudades de aquela galhina e tudo o que eles poderiam ter sim não fossem tão gananciosos e sim um pouco mais responsávels.

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  15. Estela Guiberteau Caballero, A2
    As férias da Catarina
    Era uma vez uma Rapariga, que imaginava as férias na praia com as amigas. Tudo era tão divertido na sua cabeça mas falou com os seus pais e eles disseram que outro ano. Este verão foram ver à avó.
    A Catarina esteve zangada no carro de caminho a casa da sua avó, além disso, doeu-lhe o pescoço um pouco. Quando viu a sua avó ficou contente mas não estava na praia.
    À avó sabia porque a sua neta estava desse jeito e disse:
    Não poder ir a praia mas poder nadar no rio y fazer amigos novos.
    Certo. Obrigada a avó!
    A Catarina conheceu muitos amigos novos, foram ao cinema de verão, ao rio, andar de bicicleta… . Já não tinha saudade pela praia, era feliz.
    Quando voltou às aulas falou com as amigas e elas não tinham boas férias, choveu muito.
    Nesse momento, entendeu melhor as palavras da sua avó e Pensou: tenho que ser mais positiva quando a vida muda porque pode ser para bem.

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  16. Seve B1
    Tenho saudades dos tempos velhos. Cheguei, como acontece todos os anos, no mesmo dia de março, mas ninguém saiu para me cumprimentar.
    Nos dias anteriores não tinha visto nenhuma pessoa pelas ruas nem pelos campos. Tudo era extranho, surpreendente. No entanto, tinha de comparecer; o meu chefe, o Sol, não me permite a demora mais pequena.
    Desculpem, apresento-me: sou a primavera.
    Vocês compreenderão o meu espanto: embora as praias e as serras estejam limpas, disponíveis para desfrutar delas, não vi crianças, rapazes nem raparigas a brincar nelas.
    Alguém me deve esclarecer o que aconteceu. Além disso, tenho de partilhar com o meu herdeiro, o verão, todos os pormenores.
    Dir-lhe-ei que não há poluição nas cidades, nem sujidade nas praias, posso ver as montanhas ao longe, também vejo as vaga-lumes à noite, não se ouvem disparos de espingarda nos campos… É maravilla!
    Não sei quem é responsável de tudo isso. Fico perplexa. Mas se consigo ver o sonriso dos meninos e da natureza concorrentemente, vou despedir-me muito, muito contente.

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  17. Ana B. Sánchez Morales A2

    Era uma vez uma rapariga que vivia em Murcia. Como a praia é perto da cidade, ela e a sua família passavam os verãos numa vila que chama-se Los Narejos, no Mar Menor.
    Ela adorava ir lá, sobre tudo em primavera porque havia menos gente e estava menos calor no que no verão.
    Ela e o seu irmão tinham muitos amigos lá e passavam os dias de bicicleta, apañando sol e tomando banhos na praia. Foram dias muito divertidos!
    Sempre foi muito responsável e sempre chegava em horas. Mas um dia levantou-se tarde. Com as pressas de arranjar-se rápido para ir com os amigos, não espalhou muito bem o protetor solar.
    À noite, a coitada rapariga tinha o pescoço e as orelhas todas quemadas!
    Desde esse dia, sempre lembra-se de espaldar corretamente o protetor solar!

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  18. Boa tarde, chamo-me Manuel de A2 e eu vou lhe contar uma historia de um joven, chamado josé, de 16 anos, que vive em Badajoz con sus pais , estuda no instituto Zurbarán.
    Os pais dele têm um apartamento en Fuengirola (Málaga) onde eles moravam há cinco anos, agora passam a maior parte do verão na praia.
    José tem muitos amigos em Fuengirola e partilham com eles a maior parte do dia , tomando banho, andando e practicando varios esportes.
    Aos sabados e domingos, todos os amigos fazen piquenique na praia e no final da tarde vão ao cinema. Embora todos os amigos vão ao cinema juntos, comprando as entradas nas bilheterias, eles generalmente sempre se sentan com os mais próximos. José quase sempre se senta com Ana, uma rapariga que ele gosta muito.
    Tambén gosta muito da naturaleza, na primavera ele acompanha seus pais, membros de un clube dedicado a passear na província os fins de semana.

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  19. Bom dia colegas! Deixo cá o conto. Gostei muito dos vossos.

    Há alguns séculos atrás existia uma rapariga de cabelo loiro e comprido que vivia num pequeno castelo ao pé duma praia deserta.
    Os dias corriam quase sempre igual, levantava-se cedo para ver o nascer-do-sol, se calhar era o momento do dia do que mais gostava. Depois andava a pantear-se o cabelo por cerca de duas horas, tomava o pequeno almoço com um cão preto (apodado por ela como Pretinho), que se tinha convertido no seu melhor amigo desde que aconteceu aquele sucesso com o dragão. Mais tarde arrumava o seus aposentos e costumava olhar para a praia o dia todo.
    Era possível que desde aquele dia em que o dragão de longo pescoço entrou no castelo e levou-se ao seus pais a rapariga não tinha saído mais desses muros, tinha sentido tão medo que nem sequer se queria aproximar à praia, que era o seu lugar preferido dela de todo o mundo.
    O coração dela estava cheio de saudade e um dia, na imesidade da noite, achou que não podia continuar assim, as coisas haviam de mudar, isso não era viver e fez-se uma promessa: "Embora esteja com medo vou pô-lo na minha mala e vou partilhar con ele e com o Pretinho novas experiências, juntos vamos começar uma vida cheia de saúde, aventuras e felicidade". Além disso, achou ela, isso era exatamente o que os meus queridos pais sempre quiseram para a sua pequena filha.
    E assim foi como a rapariga e o Pretinho encontraram a forma de honrá-los. FIM

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  20. Era uma vez um menino que morava em uma ilha espanhola chamada Gran Canaria, morava com sua família. A casa onde morava com sua família ficava à beira-mar e tinha uma grande praia chamada Playa de las Canteras. O pai e a mãe tinham uma grande responsabilidade, porque precisavam levar a família adiante. Desejava-se que o verão chegasse, mas não por poder ir à praia, és porque ao longo do ano devido à boa temperatura que ele podia desfrutar de ir à praia, ele queria que chegasse porque o período de aulas estava terminando porque as férias de verão começaram .

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  22. É a história de uma rapariga chamada Maria.
    Ela nasceu numa pequena aldeia perto da praia, no seio de uma família muito humilde. Eram os anos 50 do século pasado e, nessa altura, eram poucas as crianças que podiam estudar, ainda menos sindo raparigas porque se pensava que elas tinham que ficar em casa para aprenderem a ser boas donas de casa.
    Mas a Maria, que era uma menina mesmo teimosa, mas também responsável, conseguiu estudar pelo menos o ensino básico, embora que para isso tivesse que se zangar com os seus pais.
    Com a idade de 18 anos, na primavera do ano 1973, fugiu da sua casa e foi viver a Madrid, onde dias antes tinha arranjado um emprego, como empregada de mesa num restaurante. Foram anos difíceis pois ela não ganhava bem. Além disso começou a namorar com um colega de trabalho, apaixonaram-se e pouco tempo depois ficou grávida e, ainda por cima ela perdeu o emprego...as dificuldades eram grandes pois eles não tinham família em Madrid para pedir ajuda.
    Contudo, e à idade de 29 anos e já com duas crianças, a nossa amiga Maria concluiu o ensino secundário e arranjou um novo trabalho numa multinacional. Anos depois fez vários mestrados, estudou inglês de forma intensiva e ocupou um cargo importante na empresa.
    Agora a Maria, já reformada, apesar de tudo continua a ter saudades da sua aldeia, da sua infância, dos seus amigos y dos seus pais.
    A Maria tem-nos mostrado com a sua atitude na vida, que todo é possível, que apesar das dificuldades as pessoas podem chegar tão arriba como elas quiserem.

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  23. Pilar Román, Aula A-2

    UMA HISTORIA VERDADEIRA
    Isto é uma história para ser contada a minha neta que nasceu no passado dia 14 de abril .

    Ouve-me menina:

    Quando tu nascestes a nossa vida estava a sofrer muitas mudanças. Nosso modo de viver, nossos costumes......tudo parou repentinamente a causa duma doença estranha e perigosa. As pessoas morriam, sobretudo os mais velhos, e ninguém podia fazer coisa alguma para afastar-se dum vírus tão esquisito.

    “Todos tinham de ficar em casa”, os governos disseram. E fecharam as lojas, as escolas, as universidades, as igrejas, os cabeleireiros, … todo, todo fechado.
     
    Apenas um mês antes eu viajava, conversava com os meus amigos nos cafés, nas tasquinhas, comíamos petiscos…., ia aos concertos, cinemas…. Nas ruas estavam cheias de pessoas, restaurantes, bares, era uma cidade com muito barulho e vida.

    Não pudemos trazer ao colo nem dar-te beijinhos tínhamos que ser pessoas responsáveis e além disso a saúde da toda a gente era mais importante do que as nossas vontades de ver-te perto. Tínhamos tantas saudades de dar beijinhos e abraços a nossa rapariga!!!

    Embora eu tinha de esperar um tempo, eu sei com certeza que nos vamos desfrutar do próximo verão na praia de Sesimbra e partilhar juntos melhores tempos.

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  24. Tomy é um cão muito jovem, treinado para ser um cão polícia.Ele é muito inteligente, aprende muito rápido e na escola de polícia querem-no muito.
    Quando Tomy teve de ir embora a seu novo destino, todos os polícias ficaram muito triste.Quando Tomy chegou a seu novo trabalho tambiém tinha chegado uns dias antes um novo polícia e os dois fizeram-se bons colegas.
    Numa tarde de verão enquanto caminhavam no parque Tomy parou de repente e começou a latir então a polícia fez um gesto para ele e Tomy correu para o rio que ficava perto do parque, lançou-se ao rio e mordeu a roupa duma rapariga que se estava afogando. Quando chegou a polícia o cão tinha levado para o margem do rio à rapariga e salvou-a de ser afogada.
    Os pais da miúda chegaram muito preocupados porque não tinham visto a sua filha no parque onde estaba jogando com seu irmão , no parque havia muitos gansos e a miúda só queria dar-lhes de comer pão. Os pais agradereram o trabalho de Tomy que ficou muito alegre porque tinha salvado a uma rapariga no primeiro dia de trabalho.

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  25. O conto da Lupita.

    Lupita é uma rapariga muito responsável, estudosa e bem disposta.
    Ela sempre tinha vivido com os colegas da escola mas agora estava a viver sozinha porque estudava ensino secundário e este ano era o último e precisava ficar concentrada.
    Então todos os dias a Lupita levantava-se cedo para fazer as tarefas da casa e seguidamente começar a estudar. Issa era a rutina diaria dela e muitas veces ficava cansada mas o tinha de fazer.

    Além disso ela tinha vontade de acabar os estudos porque queria passar o verão com a família e até que não fora possível conseguir a titulação não poderia ir ver a os pais porque eles tinham ido viver as afora da cidade vecina onde a Lupita moraba.

    Ela costumaba ir todos os anos a na praia com os amigos e a família mas fazia tempo que não ia porque estava a estudar e não era possível compaginar as duas coisas.

    Um dia eles lhe deram a notícia de que havia aprovado todo e ela ficou muito feliz.
    Já por fin a Lupita apanho o seo carro e foi ver a sua família para dar-Le a notícia.

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  26. Beatriz Esteban Rojas, B1

    Um amor de verão
    Era um bonito dia de verão e ela, uma simpática rapariga, muito guapa e responsável, de 19 anos, queria viajar de carro a uma praia próxima, perto da cidade, chamada O Faro. Ela queria viver uma experiência inesquecível.
    Antes disso, ela tinha visitado o seu cabeleireiro, para ter o cabelo perfeito. Além disso, ela tinha comprado um fato de banho novo. Ela queria impressionar seus amigos. Tinha saudade deles.
    Quando ela chegou à praia, viu um rapaz moreno, com o cabelo castanho e grandes olhos verdes. Ele também a viu. Seus olhares encontraram-se. Naquele momento, ela soube que naquele rapaz seria a pessoa com quem partilharia toda a sua vida.

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  27. Pablo Sánchez Mata, B1 turma de tarde

    ENCONTRARÂO

    Era uma vez uma rapariga muito gira, inteligente, estável e responsável, além disso tinha uma saúde de ferro. Ela vivia só com o seu pai no farol porque a sua mâe tinha morido quando ela era muito pequena. Gostava de fazer mergulho na praia nos veröes e primaveras mas nâo gostava de faze-lo quando estava frio embora tinha um fato de mergulho.

    Um dia tinha feito mergulho quando de repente encontrou uma bilheteira com um desenho de uma vaga-lume. Mirou dentro dela e descubriu que o propietário era um cabeleireiro de uma aldeia próxima. Conduciu o seu carro que era tâo grande como uma carruagem até lá e deu-lha.

    O jovem agradeceu a sua solidaridade e deu-lhe um colar giríssimo que ele também tinha encontrado, para o bonito pescoço dela e convidou-lhe a partilhar algumas cervejas e um arroz tamboril. É possível que encontraram algo mais... mas esta vez juntos. Vitória, vitória acabou-se a história.

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  28. Diego Delgado Sánchez, turma A2
    uma criança na década dos anos 70
    Esta é a história de um rapaz que vivia numa pequena aldeia da Extremadura. Durante as férias de Verão ele gostava de estar na rua,brincar com os amigos e andar de bicicleta.Á tarde Todos os dias ele ia nadar num rio próximo, porque os verões na aldeia eram muito quentes. Quase todas as crianças aprenderam a nadar sozinhas muito pequenas e sem nenhum curso de natação!
    Tinha poucos brinquedos, apenas uma bicicleta, uma bola de futebol e para os dias frios e chuvosos de Inverno algum jogo de mesa e um Exín Castillos, mas era o suficiente para se divertir e ser feliz.
    Em Setembro, começou a escola e gostava de começar um novo ano com os seus colegas de turma. Era um bom aluno, gostava de aprender coisas novas, especialmente história e matemática.
    Ele gostava muito de ler bandas desenhadas e livros de aventura.
    Hoje em dia a vida mudou, mas por vezes, quando fecha os olhos, volta a viver esses momentos maravilhosos.


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  29. Sole Cienfuegos

    A lenda da borboleta


    Nesta primavera, eu estou vendo muitas borboletas no jardim e lembram-me uma lenda que a minha mãe contou-me, quando eu era uma rapariga.

    Era um rico fazendeiro que se chamava Isidro. Ele era viúvo e morava com a sua única filha, casada, chamada Casilda. Mas ela não era filha única, além de ela, Isidro tinha a Lucinda, uma filha natural desde a juventude, a quem nunca prestara atenção. Embora Isidro não havia falado de ela, Casilda conhecia a Lucinda e tinha carinho por ela.

    Um dia, Isidro caiu do carruagem e foi seriamente ferido. Naquela mesma manhã , quando Casilda estava lavrando no campo, ouviu uma voz que recomendava convencer ao seu pai a deixar algo em herança a sua irmã.
    Entanto voltava à casa, Isidro morreu. Casilda e o seu marido tomaram posse da sua herança e ela quis entregar uma parte a sua irmã, mas o seu marido não concordou.

    Depois de alguns dias, eles fizeram uma massa por Isidro, e na massa, de repente, Casilda sentiu um peso na cabeça produzido por uma borboleta frágil. Ela entendeu que isso tinha um significado oculto, explicou ao seu marido e implorou que ele entregasse a Lucinda, pelo menos, uma pequena parte da herança.

    O marido, pensou uma e mil vezes, mas vendo que a borboleta, de um peso extraordinário, o seguia por toda parte, decidiu dar à Lucinda uma quantidade de dinheiro . Quando Lucinda recebeu o dinheiro, a borboleta voou para long dali, perdendo-se no céu azul.

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  30. O conto da Joana
    Esta história aconteceu no verão de ano 1976, num povo perto da cidade.
    Alí vivía uma rapariga, a Joana, ele era magra com cabelo loiro,responsável e com muita saudade , de facto ele fazia desporto de competição.
    Todos os dias a Joana levantava-se cedo por causa de ter estudar para a profissão de professora de natação na cidade. Ela ia no carro da sua mãe, quando repente teve um acidente, não tinha levado o cinto de segurança, ela ficou ferida e dolorida.
    Naquela altura era impossível ir sozinha por causa do acidente, o pescoço foi danificado e as pernas enfaixadas. O doctor disse-lhe que é convém sair com alguém por isso todos os dias a sua mãe acompanhava-lha
    Uma manhã quando a Joana acordou pensou " é necessário viver os dias como se não houvesse amanhã porque nunca sabemos o que será".
    E assim, a Joana foi felizmente com a sua nova via.

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  32. Begoña García Ramos. 1- B1
    Contar uma história


    Os miúdos baixaram a escada e acomodaram-se no primeiro degrau à espera dos pais. Sentiam um pouco de frio e sono demais, apesar de estar no fim de junho. Tinham acordado cedo; a sua mae tinha-os ajudado para se vestirem e arrumarem as suas últimas coisas dentro das malas. Os pais fecharam a porta e num instante se reuniram na entrada do prédio com os miudos, que começavam a acordar.

    Pais e miúdos apanharam o carro e, tudo bem disposto, dirigiram-se à estaçao de trem. O pai jà tinha feito ese percurso muitas vezes, mas nâo por isso acostumara ao sentimento de tristeza que lhe invadia ano atràs de outro, no momento da partida da sua mulher com as crianças para a casa dos avós na aldeia onde ficavam durante todo o verâo. O sorriso da menina, que nessa altura tinha o ânimo empolgado, trouxe-o de volta à realidade, ao seu espírito brincalhâo, e começou a assobiar.

    O trem partia devagarinho, afastava o pai, os últimos bairros da capital, alguns barracôes... O rapaz continuava, braço alçado, a dizer adeu à figura primeiro, ao ponto que jà tinha desaparecido, depois. A rapariga baixou o lenço branco que ela tinha levado para fora da janela,com os pés empinados, à maneira da despedida que ela tinha visto no cinema. Correu até ao compartimento onde a mâe, ajudada por um soldado, tinha a equipagem arrumada e começava a desembrulhar umas sandes.

    Apesar de sentirem calor, ficaram sentados nos assentos de barras de madeira a mordiscar o pâo com chorizo e a olhar para os soldados, que dormitavan os uns e ansiavan aqueles sandes nas mâos das crianças os outros. Quantos soldados viajando e fumando nos trenes daqueles dias!

    O avô tinha saído muito cedo da sua aldeia, caminhou nove quilômetros até chegar à estaçao da aldeia vizinha. Sentou-se debaixo de uma azinheira a esperar o trem, as suas mâos brincavam com a corda do presente que ele trazia para os netos,embalado em papel de jornal. Como cada mês de junho, ele vinha ao encontro da felizidade de ver e tocar o neto, a neta, durante os minutos que o trem parava nessa estaçao. Eles dirigiam-se a uma cidade longe da capital, onde uns criados dos avós, dos outros avós, buscariam para levá-los à fazenda.

    Avistaram a silhueta de aquele homem de campo velho, alto e enxuto, curvado,de cabelos cinzentos e uns olhos que eram o mar em meio daquele deserto amarelo. Ao chegarem perto, os miúdos gritavan avô e a mâe os levaba para poderem tirar os seus braços fora da janella.

    O avô na plataforma beijava e acariciava as mâos dos netos e dizia lhes “ lindos, bonitos, fofinhos...” Nâo deixavam de lançar beijos, de rir, mesmo de tentar falar... E receberam o pacoto com o igual entusiasmo de cada ano; conheciam o conteúdo, o prazer que lhes oferecia e que guardavam junto o calor da lembrança do avó nas suas memórias ao longo do ano.

    A rapaz e a rapariga ficavam agora tranquilos de volta no compartimento. Sentados balançavan as pernas. Agora sentiam-se confiantes, seguros, as suas olhadas provocativas, desafiadoras... Nenhum receio. No colo da mâe ficava o pacotinho aberto de onde eles tenhiam tirado o que estavam a chupar com fruiçao: “o palodú”, um tesouro, uma delícia que só eles e o seu avô Pedro conheciam.


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  33. A Mafalda era uma rapariga que tinha muito medo aos insetos.
    Ao pai dela gostava de caçá-los e manté-los em álcool. Ela odiava esses costumes!
    Tinha pesadelos horríveis sobre isso!
    Um dia de primavera,sua familia decidiu fazer um passeio pela natureza para se divertir.
    Então a menina ficou doente com dor de cabeça. A sua saúde não era muito boa porque
    seus medos não lhe permitiam desfrutar.
    Decideu conversar com o pai sob o que estaba acontecer com ele e pedir-lhe para não
    caçar insetos nunca mais. O pai não quería viver com os remorsos de ver sua filha sofrer
    por causa disso.
    Então ele teve uma ideia brilhante: eles passariam o dia no campo e mostraría-lhes
    Insetos diferentes, para que ela não tivesse medo deles.
    Além disso também prometiu que desfrutaria sim façe-lhes nínguem sofrimento.
    A partir daquele dia, a rapariga desfrutou das joanihnas, dos gafanhotos, dos grilos, dos
    vaga-lumes, dos louva-a-deus, dos escaravelhos, etc.
    A rapariga era uma pessoa responssável e naquele verão decidiu que sempre cuidaría dos
    seres vivos que habitam neste mundo porque todos são necessários.

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  34. 0 anterior conto é da aluna LOLA ALVAREZ MARIN, B1

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  35. FRANCISCO LUIS PEREZ CABALLERO. B1.

    Joana, a leitera.

    Joana, e uma rapariga muito feliz e responsável, que trabalha de leiteira num povo muito pequeno perto da praia. Andava muito concentrada uma manha de verão com o jarro de leite na cabeça. Ela já imaginou como gastaria todo o dinheiro que a venda do jarro lhe proporcionaria:

    - “Poderei comprar um porco, não me custará muito engordá-lo; com a sua venda vou ganhar dinheiro; então compraremos uma vaca, que terá um bezerro; e depois terei um rebanho; depois comprarei um carro, que poderei partilhar com os meus irmaos...”.

    Ela começou a pular de alegria com a ideia, quando de repente tropeçou e o jarro de leite deixou de estar estável na sua cabeça, e caiu no chão, caindo em mil pedaços. Adeus ao carro, ao bezerro, à vaca, ao porco e ao rebanho! Desolada, ela observou o jarro quebrado no chao, consciente de ter sofrido a perda de sua fortuna antes de alcançá-la.

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  36. Nem posso voltar pôr um pé na pria. É primavera, final de primavera e as tardes ja têm sido longas. Ebora tinha passado lá as melhores jornadas da minha vida, embora sempre quis viver naquela praia. Mas a lembrança daquela rapariga nem me deixa chegar mais perto que ao cheiro do mar.
    Perdí a minha bilheterira e não fui consciente até que a rapariga presentou-se on ela nas mãos. Mostrei-me mesmo muito obrigado, ela estava nu, pus-lhe a minha toalha e lhe disse para partilharmos o dinheiro que tinha dentro, mas não quis e foi correndo até desaparecer. Não podia deixar sosinhas as minhas coisas e pensei buscá-la depois, falar com os seus paes para dizer-lhes que estava obrigado com a sua filha e, allém disso, oferecer-lhe um presente.
    Procurei-la mas não a encontrei. Pergunté por ela, disse como era e disseram-me que aquela filha morriu afogada um ano antes, aliás, disseram-me onde estava o seu túmulo. Não pode acreditá-lo e fui ao cemiterio. Estive pronto para um ataque cardíaco quando vi a minha toalha por cima do seu lápide.

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  37. Lara de Castro - A2 (turma da manhã)9 de junho de 2020 às 23:44

    A RAPARIGA QUE SONHAVA COM A PRAIA

    Aquela rapariga chamava-se Rita. Era nova e muito trabalhadora. Tinha vinte anos. Morava numa aldeia do interior do Alentejo. Ela e os seus pais trabalhavam no campo.
    Rita não conhecia o mar.
    O sonho dela era viajar de carro no verão com algumas amigas para praia. Mas não era possível este verão porque o pai tinha problemas de saúde. Eram leves, mas eles não podiam ficar sozinhos. Rita tinha de cuida-los. Além disso, também não podiam ficar sozinhas as terras sem lavrar. A mãe não podia com tudo.
    Isso pensava Rita. Era uma rapariga muito responsável.
    Ela confiava no próximo verão. A praia não ia mudar de sítio.

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