quarta-feira, 25 de março de 2020

Duas propostas musicais ao vivo

Hoje tenho para vos oferecer duas propostas muito diferentes entre elas. Só têm em comum o facto de serem gravações ao vivo de dois espetáculos.


Os Quatro e Meia, o grupo conimbricense mais popular do momento atual. Se ainda não os conhecem, têm aqui alguns textos para espicaçar a curiosidade:

E clicando aqui podem ver, no aconchego do lar, o concerto completo que deram em janeiro de 2018 no convento de São Francisco de Coimbra. Espero que gostem.
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A segunda proposta é um musical de 2017 dedicado à cantora Simone de Oliveira a partir do teatro Tivoli de Lisboa.

Podem assitir clicando aqui: Simone - O Musical. Ou então aqui: RTP Play - Simone.

Para quem quiser saber um pouco mais desta personagem que faz parte do imaginário coletivo português, deixo-vos algumas sugestões:

Amada por todos, Simone de Oliveira é sinónimo de força, autenticidade e coragem. Artista completa, na sua carreira abraçou mais de sete ofícios, fazendo sempre frente aos desafios que a vida lhe lançou. Sem temer, ou temendo muito, desbravou caminhos e fez-se ouvir numa sociedade adversa às mulheres com voz.
Simone, O Musical é muito mais que um musical em nome próprio, onde a sua história, recheada de personagens como Varela Silva, Ary dos Santos, Carlos do Carmo e David Mourão Ferreira, é pautada pela música e humor.
A partir de temas icónicos como "Desfolhada", "Sol de Inverno", "Esta Palavra Saudade" e "Tango Ribeirinho", Simone desvenda-se e, mais uma vez, entrega-se publicamente pelo que acredita, pelo que sente como destino, pelo que a torna um exemplo acarinhado por todos os portugueses.
Simone foi jornalista, locutora de continuidade, apresentadora de concursos e programas de televisão e rádio quando a voz, possante e enérgica, a fintou. Lutou e sobreviveu; regressou às canções que a notabilizaram, aos poetas controversos a cuja obra cedeu a alma, aos palcos que a amavam como cantora e actriz, ao público que aplaudia a Artista e a Mulher.

Elenco

Simone de Oliveira, FF, José Raposo, Maria João Abreu, Marta Andrino, Pedro Pernas, Ruben Madureira, Salvador Nery, Sissi Martins, Soraia Tavares

Texto e encenação Torres da Silva
Dir. Musical Renato Júnior
Cenografia Catarina Amaro
Figurinos Dino Alves
Desenho de Luz Paulo Sabino
Coreografia Paulo Jesus

Músicos

Helder Godinho - ass. dir. musical/piano
Miguel Amado - baixo/contrabaixo
icardo Barriga - guitarra
David Jerónimo - bateria


1 comentário:

  1. HISTÓRIA DE SETE PALAVRAS FAVORITAS

    JUAN MANUEL TEJADA CHACÓN. TURMA A2 TARDE

    O PAULO E A PANDEMIA
    Era uma vez o Paulo, un homen novo, de treinta anos, que morava em Lisboa, numa bonita casa perto Praca Marqués do Pombal. Ele vivía alí com a maé e a avó dele, que eram viúvas.
    Paulo trabalhava como engenheiro num escritório, perto da praia, na localidade de Cascais, perto de Lisboa. A vida de Paulo era muito confortável; de segunda á sexta- feira trabalhava de manhã e de tarde; despois costumava ficar num bar o restaurante com os amigos dele para jantar . Quando chegava a casa dele á noite, a mae e a avó dele- que eran viúvas- quase sempre estavam a dormir; de manhã ele saia para voltar a trabalhar muito cedo, porque tinha que apanhar o comboio na Estaçao de Cais do Sodré. Ele não ia de carro porque não gostava de conducir.
    Uma manhã de primavera, Paulo não pôde sair de casa ; ninguém podía sair a trabalhar porque había uma pandemia; o governo decretou o estado de emergencia e niguém podía sair de casa.
    No início Paulo sentiu-se mau; ia pasar muito tempo sin poder sair de casa; ia a ficar-se quase sozinho; só com dois pessoas velhas; sim poder ficar com amigos , e partilhar com eles o seu tempo libre..
    Mas , entaõ, Paulo mudou de ideias. Pouco a pouco comenceu a fazer outras coisas:
    Aprendiu a cozinhar e assim ajudou a mãe de ele; uma vez foi capaz de fazer uma francesinha. Ese día, despois de comer-la ,ele teve fortes dores de estómago.
    Além disso , ele podía sair a farmácia e assim soube os comprimidos que neccesitava a avó dele .
    Aprendiu a lavar a loiça e a roupa: e tambèn a pasar a ferro a roupa.
    Volteu a ler os libros que costumava ler quando era um rapaz; e viu novamente os filmes antigos- sim palabras- que veía com o pai dele.
    E, sobre toudo, aprendiu a conversar novamente com a mae e avó dele.
    Um día, pandemia acabou-se, Paulo esteve muito tempo sim ficar com amigos dele; sim jantar nos restaurantes ou beber Imperais nos bares; sim ir os domingos a Estadio Jose Alvalade a ver os jogos de futebol; mas, ao fim de este tempo, Paulo era um homem muito feliz; porque ele aprendiu a viver sozinho, a falar novamente com a mae avó dele,a ser mais responsável; en resumo, ele descubriu a ideia de solidariedade familiar.

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